terça-feira, 24 de abril de 2012

SEMANA VOCACIONAL

“Vida Consagrada: construindo um mundo de irmãos!” Com esse tema a Família Calabriana celebra a IV Semana Vocacional Calabriana  de 23 a 29/04. Que culminará com o 49º Dia de Oração pelas Vocações no 4º domingo da Páscoa. Em comunhão com a Igreja, nos unimos em oração para que o Senhor da Messe envie mais operários para trabalhar na Messe.


Reze conosco a oração Vocacional 
     Jesus, mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.
       Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas,  para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém!

sábado, 21 de abril de 2012

SEPULTAMENTO
Neste dia 21 de abril, nos unimos a família do Pe. Zenildo que deu o seu último adeus a seu pai Agripino na comunidade de Passé no município de Candeias/BA que faleceu neste dia 20/04 . Diante desse momento de dor e saudade, nos unimos em oração a toda a família do Pe. Zenildo e renovamos nosso desejo de força e coragem, e que o Pai Providente os fortaleça e ajude a acolher este momento na serenidade e confiança que o Senhor Ressuscitado acolheu seu Agripino em seu seio e que um dia nos acolherá com Ele.   

domingo, 15 de abril de 2012

2º ENCONTRO VOCACIONAL
         Foi na alegria do Cristo ressuscitado que a comunidade do COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus e a equipe vocacional da Paróquia Nossa Senhora das Graças da Cidade Nova/Feira de Santana-BA realizaram o 2º encontro vocacional de 2012 neste Domingo 15/04 com o tema: CONHECIMENTO.
O encontro foi marcado pela reflexão e oração na busca de fazer os jovens pensarem sobre o seu relacionamento consigo, com Deus e com o outro. Processo que para este DISCERNIMENTO é preciso CONFIANÇA, ABERTURA, ACOLHIDA, ENTREGA.
Louvamos e agradecemos pelos 23 jovens que se fizeram presente vindo de nossa paróquia e de cidades vizinhas. Rezemos por eles para que faça o processo de descoberta da vontade de Deus em suas vidas.









FELIZ ANIVERSÁRIO!


      A comunidade do COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus se alegrou neste dia 14/04 com a celebração da vida do Seminarista Eduardo Cezar. Junto com os vocacionados que estão em nossa casa para o encontro vocacional neste domingo 15/04, louvamos e agradecemos a Deus pelo Eduardo, sua presença no COV é sinal de graça para todos nós. Feliz Aniversário e muitas bênçãos de Deus para nosso irmão. 







segunda-feira, 9 de abril de 2012

ENCONTRO VOCACIONAL
QUEM SOU EU??
Você é convidado (a) a ampliar o conhecimento da sua essência como obra-prima do Criador no encontro vocacional.
ONDE?     
No COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus
QUANDO?
No dia 15 de Abril a partir das 08:00hs
Você é insubstituível! Venha e participe.
MENSAGEM DO PAPA PARA A PÁSCOA



“Resurrectio Domini, spes nostra – a Ressurreição do Senhor é a nossa esperança”
Amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro!
            A todos vós formulo cordiais votos de Páscoa com as palavras de Santo Agostinho: “Resurrectio Domini, spes nostra – a Ressurreição do Senhor é a nossa esperança” (Agostinho, Sermão 261, 1). Com esta afirmação, o grande Bispo explicava aos seus fiéis que Jesus ressuscitou para que nós, apesar de destinados à morte, não desesperássemos, pensando que a vida acaba totalmente com a morte; Cristo ressuscitou para nos dar a esperança (cf. ibid.).
            Com efeito, uma das questões que mais angustia a existência do homem é precisamente esta: o que há depois da morte? A este enigma, a solenidade de hoje permite-nos responder que a morte não tem a última palavra, porque no fim quem triunfa é a Vida. E esta nossa certeza não se funda sobre simples raciocínios humanos, mas sobre um dado histórico de fé: Jesus Cristo, crucificado e sepultado, ressuscitou com o seu corpo glorioso. Jesus ressuscitou para que também nós, acreditando n’Ele, possamos ter a vida eterna. Este anúncio situa-se no coração da mensagem evangélica.         Declara-o com vigor São Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé”. E acrescenta: “Se tão somente nesta vida esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Cor 15, 14.19). Desde a alvorada de Páscoa, uma nova primavera de esperança invade o mundo; desde aquele dia, a nossa ressurreição já começou, porque a Páscoa não indica simplesmente um momento da história, mas o início duma nova condição: Jesus ressuscitou, não para que a sua memória permaneça viva no coração dos seus discípulos, mas para que Ele mesmo viva em nós, e, n’Ele, possamos já saborear a alegria da vida eterna.
            Portanto a ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade histórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua “páscoa”, da sua “passagem”, que abriu um “caminho novo” entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De fato, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia.
            O anúncio da ressurreição do Senhor ilumina as zonas escuras do mundo em que vivemos. Refiro-me de modo particular ao materialismo e ao niilismo, àquela visão do mundo que não sabe transcender o que é experimentalmente constatável e refugia-se desconsolada num sentimento de que o nada seria a meta definitiva da existência humana. É um fato que, se Cristo não tivesse ressuscitado, o “vazio” teria levado a melhor. Abstraíram-se de Cristo e da sua ressurreição, não há escapatória para o homem, e toda a sua esperança permanece uma ilusão. Mas, precisamente hoje, prorrompe com vigor o anúncio da ressurreição do Senhor, que dá resposta à pergunta frequente dos cépticos, referida nomeadamente pelo livro do Coeleth: “Há porventura qualquer coisa da qual se possa dizer: / Eis, aqui está uma coisa nova?” (Co 1, 10). Sim – respondemos -, na manhã de Páscoa, tudo se renovou. “Mors et vita / duello conflixere mirando: dux vitae mortuus / regnat vivus – Morte e vida defrontaram-se / num prodigioso combate: / O Senhor da vida estava morto; / mas agora, vivo, triunfa”. Esta é a novidade! Uma novidade que muda a vida de quem a acolhe, como sucedeu com os santos. Assim aconteceu, por exemplo, com São Paulo.
            No contexto do Ano Paulino, várias vezes tivemos ocasião de meditar sobre a experiência do grande Apóstolo. Saulo de Tarso, o renhido perseguidor dos cristãos, a caminho de Damasco encontrou Cristo ressuscitado e foi por Ele “conquistado”. O resto já sabemos. Aconteceu em Paulo aquilo que ele há de escrever mais tarde aos cristãos de Corinto: “Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. O que era antigo passou: tudo foi renovado!” (2 Cor 5, 17). Olhemos para este grande evangelizador que, com o audaz entusiasmo da sua ação apostólica, levou o Evangelho a muitos povos do mundo de então. Que a sua doutrina e o seu exemplo nos estimulem a procurar o Senhor Jesus; nos animem a confiar n’Ele, porque o sentido do nada, que tende a intoxicar a humanidade, já foi vencido pela luz e a esperança que dimanam da ressurreição. Já são verdadeiras e reais as palavras do Salmo: “Nem as trevas, para Vós, têm obscuridade / e a noite brilha como o dia” (139/138, 12). Já não é o nada que envolve tudo, mas a presença amorosa de Deus. Até o próprio reino da morte foi libertado, porque também aos “infernos” chegou o Verbo da vida, impelido pelo sopro do Espírito (Sal 139/138, 8).
            Se é verdade que a morte já não tem poder sobre o homem e sobre o mundo, todavia restam ainda muitos, demasiados sinais do seu antigo domínio. Se, por meio da Páscoa, Cristo já extirpou a raiz do mal, todavia precisa de homens e mulheres que, em todo o tempo e lugar, O ajudem a consolidar a sua vitória com as mesmas armas d’Ele: as armas da justiça e da verdade, da misericórdia, do perdão e do amor. Tal foi a mensagem que, por ocasião da recente viagem apostólica aos Camarões e a Angola, quis levar a todo o Continente Africano, que me acolheu com grande entusiasmo e disponibilidade de escuta. De fato, a África sofre desmedidamente com os cruéis e infindáveis conflitos – frequentemente esquecidos – que dilaceram e ensanguentam várias das suas Nações e com o número crescente dos seus filhos e filhas que acabam vítimas da fome, da pobreza, da doença. A mesma mensagem repetirei com vigor na Terra Santa, onde terei a alegria de me deslocar daqui a algumas semanas. A reconciliação difícil mas indispensável, que é premissa para um futuro de segurança comum e de pacífica convivência, não poderá tornar-se realidade senão graças aos esforços incessantes, perseverantes e sinceros em prol da composição do conflito israelita-palestino. Da Terra Santa, o olhar estende-se depois para os países limítrofes, o Médio Oriente, o mundo inteiro. Num tempo de global escassez de alimento, de desordem financeira, de antigas e novas pobrezas, de preocupantes alterações climáticas, de violências e miséria que constringem muitos a deixar a própria terra à procura duma sobrevivência menos incerta, de terrorismo sempre ameaçador, de temores crescentes perante a incerteza do amanhã, é urgente descobrir perspectivas capazes de devolverem a esperança. Ninguém deserte nesta pacífica batalha iniciada com a Páscoa de Cristo, o Qual – repito-o – procura homens e mulheres que O ajudem a consolidar a sua vitória com as suas próprias armas, ou seja, as armas da justiça e da verdade, da misericórdia, do perdão e do amor.
            Resurrectio Domini, spes nostra – a ressurreição de Cristo é a nossa esperança! É isto que a Igreja proclama hoje com alegria: anuncia a esperança, que Deus tornou inabalável e invencível ao ressuscitar Jesus Cristo dos mortos; comunica a esperança, que ela traz no coração e quer partilhar com todos, em todo o lugar, especialmente onde os cristãos sofrem perseguição por causa da sua fé e do seu compromisso em favor da justiça e da paz; invoca a esperança capaz de suscitar a coragem do bem, mesmo e sobretudo quando custa. Hoje a Igreja canta “o dia que o Senhor fez” e convida à alegria. Hoje a Igreja suplica, invoca Maria, Estrela da Esperança, para que guie a humanidade para o porto seguro da salvação que é o coração de Cristo, a Vítima pascal, o Cordeiro que “redimiu o mundo”, o Inocente que “nos reconciliou a nós, pecadores, com o Pai”. A Ele, Rei vitorioso, a Ele crucificado e ressuscitado, gritamos com alegria o nosso Aleluia!
Benedictus PP XVI
FONTE: Sala de Imprensa do Vaticano-Roma

“Este é o dia que o senhor fez para nós”
Sim irmãos, “este é o dia que Senhor fez para nós” por isso, nos alegramos no Senhor por celebrar a nossa Páscoa em Jesus Cristo. Nossa comunidade do COV Mãe de Deus junto com a comunidade das Irmãs Pobres Servas e os Padres da Paróquia Nossa Senhora das Graças de Feira de Santana/BA se uniram em um almoço para celebrar com alegria este dia de vitória e de renovação.











NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA
        “Nesta noite tão maravilhosa no qual o Pai resgatou o Filho amado vencendo a morte e dando-nos vida nova, celebramos a grande Vigília Pascal e ela nos convida a renovar nossa esperança e nosso batismo confiando no amor do Pai que nos resgata e nos faz irmãos, ou melhor, “nos faz filho no Filho” Foi assim que as comunidades da Paróquia Nossa Senhora das Graças celebrou esta noite com muito júbilo e fé a Ressurreição do Senhor.




AMOU-NOS ATÉ O FIM
        Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único para que o mundo fosse salvo por Ele”. Diante de Jesus Crucificado a comunidade do COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus se reuniu nesta sexta feira da Paixão para uma manhã de retiro no qual refletimos sobre o amor-doação de Deus Pai por meio de seu Filho amado que doou a vida para cumprir a vontade do Pai.




CEIA DO SENHOR

         “Durante a ceia Jesus tomou uma bacia e uma toalha e começou a lavar os pés dos Discípulos...” Gesto de amor aos seus e que nos convida a repetir o mesmo gesto, nos convida a antes de participarmos do banquete eucarístico se dispor de nosso ser e com o coração de servo colocar-se ao serviço do irmão. Nossa comunidade de formandos do COV Mãe de Deus/BA participamos da Missa da Ceia do Senhor na Matriz de Nossa Senhora das Graças.








DIA DO SACERDOTE
Neste dia do sacerdócio, nossa comunidade do COV Mãe de Deus/BA.  Agradecemos por todos os sacerdotes e principalmente pelos que moram conosco e pelos que trabalham em nossa paróquia Nossa Senhora das Graças. Pela graça que recebemos de Deus por estes que no dia a dia doa sua vida em favor do povo louvamos e agradecemos e pedimos por eles para que continuem sendo a presença do Deus amor e amigo.