segunda-feira, 20 de agosto de 2012

HOMILIA DO PAPA BENTO XVI NA SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

            Bento XVI explicou que a solenidade da Assunção é um convite para louvar a Deus e olhar para a grandeza de Nossa Senhora, “para que conheçamos Deus na face dos seus”. Para explicar o porquê de Maria ser glorificada na assunção ao céu, o Papa citou o trecho do Evangelho de São Lucas, em que se vê a raiz da exaltação e do louvor à Maria na expressão de Isabel: “Feliz aquela que acreditou” (Lc 1, 45).
            O Pontífice lembrou, na homilia, que na Assunção é possível ver que há espaço para o homem em Deus e que Maria, estando unida a Ele, não se distancia, mas participa da presença de Deus e tem um coração grande como o Dele.
Queridos irmãos e irmãs,
                Em 1º de novembro de 1950, o Venerável Papa Pio XII proclamava como dogma que a Virgem Maria “terminado o curso da vida terrena, foi assunta à glória celeste em alma e corpo”. Esta verdade de fé era conhecida pela Tradição, afirmada pelos Padres da Igreja, e era, sobretudo, um aspecto relevante do culto rendido à Mãe de Cristo. O elemento cultual constitui, por assim dizer, a força motora que determinou a formulação deste dogma: o dogma parece um ato de louvor e de exaltação em relação à Virgem Santa. Este emerge também do próprio texto da Constituição apostólica, onde se afirma que o dogma é proclamado “em honra ao Filho, para a glorificação da Mãe e a alegria de toda a Igreja”.
                 É expresso assim na forma dogmática algo que já foi celebrado no culto da devoção do Povo de Deus como a mais alta e estável glorificação de Maria: o ato de proclamação da Assunta se apresentou quase como uma liturgia da fé. E no Evangelho que escutamos agora, Maria mesma pronuncia profeticamente algumas palavras que orientam nesta perspectiva. Diz: “Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz” (Lc 1,48). é uma profecia para toda a história da Igreja.
            Esta expressão do Magnificat, referida por São Lucas, indica que o louvor à Virgem Santa, Mãe de Deus, intimamente unida a Cristo, seu filho, diz respeito à Igreja de todos os tempos e de todos os lugares. E a anotação destas palavras da parte do Evangelista pressupõe que a glorificação de Maria estivesse já presente no período de São Lucas e ele a considerou um dever e um compromisso da comunidade cristã para todas as gerações. As palavras de Maria indicam que é um dever da Igreja recordar a grandeza de Nossa Senhora para a fé. Esta solenidade é um convite, portanto, a louvar Deus, e a olhar para a grandeza de Nossa Senhora, para que conheçamos Deus na face dos seus.
            Mas, por que Maria é glorificada na assunção ao Céu? São Lucas, como ouvimos, vê a raiz da exaltação e do louvor à Maria na expressão de Isabel: “Feliz aquela que acreditou” (Lc 1, 45). E o Magnificat, este canto ao Deus vivo e operante na história é um hino de fé e de amor, que brota do coração da Virgem. Ela viveu com fidelidade exemplar e guardou no mais íntimo do seu coração as palavras de Deus ao seu povo, as promessas feitas a Abraão, Isaac e Jacó, fazendo do seu conteúdo sua oração: a Palavra de Deus estava no Magnificat transformada em Palavra de Deus, lâmpada do seu caminho, até torná-la disponível a acolher também em seu ventre o Verbo de Deus feito carne. A atual página evangélica apresenta esta presença de Deus na história e no próprio desenvolver-se dos eventos; especialmente, há uma referência ao Segundo livro de Samuel no capítulo sexto (6, 1-15), no qual Davi transporta a Arca Santa da Aliança. O paralelo que faz o Evangelista é claro: Maria à espera do nascimento do Filho Jesus e a Arca Santa que porta em si a presença de Deus, uma presença que é fonte de consolação, de alegria plena.
         João, de fato, dança no ventre de Isabel, exatamente como Davi dançava diante da Arca. Maria é a “visita” de Deus que cria alegria. Zacarias, em seu canto de louvor, dirá explicitamente: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e libertou o seu povo” (Lc 1,68). A casa de Zacarias experimentou a visita de Deus com o nascimento inesperado de João Batista, mas, sobretudo, com a presença de Maria, que porta em seu ventre o Filho de Deus.
            Mas agora nos perguntamos: o que a Assunção de Maria ensina ao nosso caminho, à nossa vida? A primeira resposta é: na Assunção vemos que em Deus há espaço para o homem, Deus mesmo é a casa com muitas moradas da qual fala Jesus (Jo 14, 2).
         O próprio Deus é a casa do homem, em Deus há espaço de Deus. E Maria, unindo-se a Deus, não se distancia de nós, não vai para uma galáxia desconhecida, mas quem vai a Deus se aproxima, porque Deus está perto de todos nós, e Maria, unida a Deus, participa da presença de Deus, está muito perto de nós, cada um de nós. Há uma bela palavra de São Gregório Magno sobre São Bento que podemos aplicar ainda também a Maria: São Gregório Magno diz que o coração de São Bento tornou-se grande que toda a criação podia entrar neste coração. Isso vale ainda mais para Maria: Maria, unidade totalmente a Deus, tem um coração tão grande que toda a criação pode entrar neste coração, e os testemunhos em todas as partes da terra o demonstram. Maria está perto, pode escutar, pode ajudar, está perto de todos nós. Em Deus, há espaço para o homem, e Deus está perto, e Maria, unida a Deus, está muito perto, tem um coração alargado como o coração de Deus.
            Mas tem também outro aspecto: não só em Deus há espaço para o homem; no homem há espaço para Deus. Também vemos isso em Maria, a Arca Santa que porta a presença de Deus. Em nós, há espaço para Deus e nesta presença de Deus em nós, tão importante para iluminar o mundo na sua tristeza, em seus problemas, esta presença se realiza na fé: na fé abrimos as portas do nosso ser para que Deus entre em nós, para que Deus possa ser a força que dá vida e caminho ao nosso ser. Em nós, há espaço, vamos nos abrir como Maria se abriu, dizendo: “Seja realizada a Tua vontade, eu sou serva do Senhor”. Abrindo a Deus, não perdemos nada. Ao contrário: nossa vida torna-se rica e grande.
            E assim, fé, esperança e amor se combinam. Existem hoje muitas palavras sobre um mundo melhor a esperar: seria a nossa esperança. Se e quando este mundo melhor vem, não sabemos, não sei. Certo é que um mundo que se afasta de Deus não se torna melhor, mas pior. Só a presença de Deus pode garantir também um mundo bom. Mas deixemos isso. Uma coisa, uma esperança é certa: Deus nos espera, nos aguarda, não caminhamos no vazio, somos esperados. Deus nos espera e encontramos, indo ao outro mundo, a bondade da Mãe, encontramos os nossos, encontramos o Amor eterno. Deus nos espera: esta é a grande alegria e a grande esperança que nasce exatamente desta festa. Maria nos visita, é a alegria da nossa vida e é a esperança da alegria.
            O que dizer, portanto? Coração grande, presença de Deus no mundo, espaço de Deus em nós e espaço de Deus para nós, esperança, ser esperados: esta é a sinfonia desta festa, a indicação que a meditação desta Solenidade nos dá. Maria é aurora e esplendor da Igreja triunfante; ela é a consolação e a esperança para o povo ainda em caminho, diz o Prefácio de hoje. Vamos nos confiar à sua materna intercessão, para que o Senhor nos ajude a reforçar nossa fé na vida eterna; nos ajude a viver bem o tempo que Deus nos oferece com esperança. Uma esperança cristã, que não é somente nostalgia do Céu, mas vivo e operoso desejo de Deus aqui no mundo, desejo de Deus que nos torna peregrinos incansáveis, alimentando em nós a coragem e a força da fé que, ao mesmo tempo, é coragem e força no amor. Amém.



VOCÊ TAMBÉM É CHAMADO
            Com o tema: Você também é Chamado, aconteceu neste domingo 19/08 mais um encontro vocacional no COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus em Feira de Santana/BA. O tema foi desenvolvido pelo postulante José Haroldo que versou sobre o sentido da vocação, sua dimensão fundamental e específica, mostrando o valor da vocação à qual todos somos chamados. Procurou mostrar o papel e o valor das vocações especificas na Igreja.
         Teve também o testemunho vocacional da Ir. Júlia (Pobre Serva da Divina Providência), do Jonatan (seminarista da Arquidiocese de Salvador), Pe. Jeilson (Pobre Servo da Divina Providência), Ir. Jaciara (Pobre Serva do Preciosíssimo- Cenáculo da Caridade) e do Postulante José Haroldo (Pobre Servo da Divina Providência).
         Os vocacionados participaram com perguntas e questionamentos que os convidados responderam e mostraram que vale a pena deixar tudo para seguir o Mestre. Nosso muito obrigado a todos que participaram e que o Senhor continue tocando o coração dos jovens para que não tenham medo de responder ao seu chamado.




segunda-feira, 13 de agosto de 2012

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA


         Dos dias 12 a 18 de agosto, acontece em todo o Brasil, o evento promovido pela Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar: a “Semana Nacional da Família”.
         Evento anual que hoje faz parte do calendário de, praticamente, todas as paróquias do Brasil, a Semana Nacional da Família teve início em 1992, como resposta ao desejo de se fazer alguma coisa em defesa e promoção da família, cujos valores vêm sendo agredidos sistematicamente em nossa sociedade. Escolheu-se, para isso, a semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, por ser o mês vocacional.
            Seguindo o VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, a comissão sugere que seja trabalhado nos grupos familiares e comunitários, tanto na Semana Nacional da Família,  como em outros períodos, o tema:
                          “A Família: o trabalho e a festa”.
         Todas as pessoas que acreditam e amam a família são convidadas através de momentos de encontro e celebração, com a preocupação de promover o valor único e próprio da família a organizarem e participarem da Semana Nacional da Família.
         A Semana Nacional da Família tem como objetivo geral promover, fortalecer e evangelizar a família, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, (cf. Jo 10,10) rumo ao Reino definitivo (DGAE) e, assume como desafio os mesmos objetivos da Pastoral Familiar, dentre eles:
- Formar agentes qualificados que transmitam os ensinamentos da Igreja com simplicidade, clareza e precisão, sem prescindir da compreensão e da caridade cristãs perante as diversas realidades vividas pelos casais, acolhendo toda e qualquer realidade familiar.
- Promover o fortalecimento dos laços familiares nos ensinamentos evangélicos e apontar caminhos para a solução das crises e dos problemas intrafamiliares de todo tipo.
- Incentivar o crescimento da espiritualidade familiar de diferentes maneiras, de tal modo que pais e filhos encontrem, no lar o ambiente mais propício para o desenvolvimento da sua vida crista.
- Unir esforços para que a família seja, de fato, um santuário da vida, valorizando o ser humano em todos os seus estágios, desde a concepção até a morte natural, contrapondo as leis que contrariam essa verdade natural.
- Despertar a família para sua missão sagrada, insubstituível e inalienável de educadora, de escola onde se aprendem e experimentam os valores humanos e evangélicos/religiosos.
- Motivar o sentido missionário da família, buscando todos os meios para sanar e fortificar esta “célula” básica da sociedade da qual deriva o vigor a todo o organismo social, podendo utilizar o recurso de Associações de Família.
- Oferecer contínuo apoio aos casais e famílias das comunidades e paróquias, e reaproximar as famílias afastadas da Igreja, promovendo a participação das famílias nos tempos litúrgicos mais importantes e igualmente suscitar reuniões de reflexão de subsídios especialmente preparados para esse fim e eventos celebrativos.
- Prosseguir na articulação e na busca de apoio dos integrantes dos Movimentos, Serviços e Institutos Familiares e de promoção e defesa da vida.
3º POSTULINTER
         Aconteceu nos dias 10 a 12/08 o 3º encontro de postulantes promovido pela CRB Regional Nordeste 3 em Salvador. Este encontro teve como tema: Autoestima e Mecanismos de defesa. Foram dias no qual os postulantes foram convidados a aprofundar o conhecimento que tem de si e o que precisa ser trabalhado, assumido para que com liberdade possa dar o passo seguinte para uma consagração à Vida Religiosa.
         Nossa gratidão à Irmã Ana Maria (Congregação Mercedárias) que assessorou os 3 encontros deste ano e que ajudou no processo de conhecimento e crescimento dos postulantes. Rezemos a Deus para que lhe conceda as graças necessárias para que possa desenvolver sempre com alegria e serenidade a missão a ela confiada.


             Autoestima "é a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por simesmo". Com isso, cada pessoa é chamada a dar resposta de si mesma, assumir sua história e ser capaz de enfrentar as situações de cabeça erguida e com confiança naquele os chamou.

 

 

 





terça-feira, 7 de agosto de 2012

HOMENAGEM AOS PADRES

           Nossa gratidão a todos os SACERDOTES pelo seu dia no último domingo dia 05/08. De maneira especial agradecemos o trabalho dos padres da paróquia Nossa Senhora das Graças e do COV-Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus em feira de Santana/BA. Continuamos rezando por eles para que leve em frente a missão confiada à eles pelo Sacerdote eterno, Jesus Cristo.

                                                                                                                              




segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ABERTURA DO MÊS VOCACIONAL
           Com a Santa Missa deste domingo 05/08 as 19:00hs na Igreja de Nossa Senhora das Graças  em Feira de Santana/BA, o SAV- Serviço de Animação Vocacional e o COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus celebraram a abertura do mês dedicado às vocações. Foi um momento em que toda a comunidade foi convocada com a celebração do tríduo nas comunidades para este momento como Paróquia.
         Agradecemos a participação de todos e rogamos a Deus para que continue ajudando na promoção vocacional pois, todos somos responsáveis pela Messe do Senhor. Que este mês nos ajude a refletir sobre a nossa vocação e às que a Igreja necessita. Somos “Chamados à vida plena em Cristo”
 

        







ESTÁGIO VOCACIONAL
            Nos dias 03 a 05 de agosto estiveram participando do 1º estágio vocacional no COV Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus em Feira de Santana/BA alguns jovens vindos das paróquias da Arquidiocese de Feira de Santana e teve como tema: Corações Inquietos. O encontro começou na sexta-feira as 19:00 hs com a Santa Missa na comunidade São João Calábria e concluiu com o almoço no domingo. O tema foi desenvolvido pela Ir. Júlia, Pe. Edimilson e Eliana; os quais desenvolveram a temática trabalhando sobre a identidade, desejos e discernimento.
         Um coração inquieto daqueles que se deixam tocar por Deus e procuram dar uma resposta. Obrigado a todos que ajudaram para que o encontro acontecesse e também pela oração de todos para que o Senhor continue enviando santas vocações.











quinta-feira, 2 de agosto de 2012

TRÍDUO VOCACIONAL
        O SAV- Serviço de Animação Vocacional da Paróquia Nossa Senhora das Graças em Feira de Santana/BA, juntamente com o COV- Centro de Orientação Vocacional Mãe de Deus iniciaram um Tríduo Vocacional em preparação ao mês de agosto. É um convite às comunidades com celebrações e cantos  a rezarem pelas vocações para a Igreja e ao mesmo tempo motivando a celebrar juntos na igreja matriz de Nossa Senhora das Graças no próximo domingo dia 05 as 19:00hs a abertura do mês vocacional.

Acompanhe nossa progamação:
No dia 02/08 na Capela Nossa senhora Aparecida as 18:30hs.
No dia 03/08 na Comunidade São João Calábria as 19:30 hs.
No dia 04/08 nas Comunidades Sagrada Família (Parque Ipê) as 18:00hs e Nossa Senhora da Conceição (Renascer) as 19:30hs.
         Convidamos a todos a participarem conosco e rezarem pelas vocações para que o Senhor continue enviando operários para a sua Messe.





       
MÊS VOCACIONAL
      Iniciamos mais um mês e queremos de maneira todo especial agradecer a Deus pela oportunidade de estarmos juntos, partilhando nossos dons.
    Agosto é celebrado no Brasil como o mês vocacional, onde somos convidados a refletir sobre o chamado de Deus a todos nós, sobre o chamado às vocações específicas como ordenados (Papa, Padre, Bispo, Diácono ); Familiar; Religioso (a) e Leiga.
     Conheçamos um pouco sobre o significado do cartaz deste Mês.

Símbolos e Significados:

1) Tema: “Chamados (as) à Vida Plena em Cristo”.
- Destaque nas palavras: Chamados (as), Vida, Plena, Cristo. É um convite a fazer uma profunda reflexão sobre o significado destas palavras que ecoam na mente e no coração do vocacionado e da vocacionada.

 2) Lema: “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5).

3) A mão e a chaga: representa o chamamento, apelo e convite que Jesus faz à humanidade: viver em plenitude com Ele e com seu “projeto vocacional-missionário”, revelado e testemunhado dentro da perspectiva da comunhão, participação e serviço.

4) O coração aberto: retrata o coração amoroso de Jesus que se doa plenamente ao ser humano e convida a ser um com Ele. Um amor gratuito e livre, de entrega total, que possibilita uma corajosa ruptura com as coisas antigas para estabelecer a novidade da Boa Notícia a novidade da Boa Notícia: amar e construir o Reino de justiça, dignidade e fraternidade.

5) Água que jorra vida: significa que, neste configurar-se plenamente em Jesus Cristo, a vida em plenitude acontece, pois é neste encontro relacional, dialógico e amoroso que descobrimos a nossa vocação-missão. É esta experiência que nos possibilita uma resposta vocacional clara, livre e comprometida com a causa dos mais empobrecidos. Fazendo, assim, com que sejamos instrumentos do amor que gera vida, testemunho e revelado por Jesus Cristo.

6) Cores: revelam a beleza da vida irradiada pelo chamamento de Jesus Cristo.
 Tenhamos um mês de agosto bem animado, dinâmico, forte na oração e nas atitudes vocacionais. Pleno da criatividade e que nos faça corresponder, com força a dignidade, ao chamamento que o Senhor nos dirige.